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Bambuterapia ganha espaço nas clínicas

Bambuterapia ganha espaço nas clínicas

As clínicas abrem espaço para a bambuterapia, técnica desenvolvida na França pelo terapeuta Gil Amsallem. Por ser feita com varas de bambu, que agem como se fossem o prolongamento dos dedos, o procedimento permite alcançar todas as regiões do corpo. De acordo com a docente da área de massoterapia, Maria Clara Piazza, a técnica não só traz relaxamento físico e mental como também propicia o equilíbrio energético, o que leva o cliente ao bem-estar geral, integrando mente, corpo e espírito.

“A bambuterapia vem ganhando muitos adeptos entre os profissionais, tanto na área de massoterapia quanto de estética, isso pelos benefícios que acarreta e pela grande aceitação das pessoas que buscam cada vez mais terapias naturais para a prevenção e manutenção da saúde, além de um auxílio extra em vários tratamentos estéticos”, afirma Maria Clara.

Por ser uma terapia natural, o cliente não está suscetível a efeitos colaterais, que podem ocorrer com terapias que utilizam produtos químicos. E os benefícios são muitos. Além de trazer autoconhecimento, promovido pelo toque e pela energia do bambu, também auxilia a circulação energética, levando o corpo ao equilíbrio. Mais: ajuda a diminuir dores, a amenizar o cansaço e a acelerar a circulação sanguínea e linfática, oxigenando melhor as células e os tecidos do corpo, estimulando, assim, a renovação celular.

A terapia é indicada para pessoas com edemas, para as que têm a circulação sanguínea de retorno comprometida e para as que sofrem de tensão e fadiga muscular. Também é uma ótima aliada para aquelas que estão em tratamentos de rejuvenescimento ou contra a celulite, o estresse e a ansiedade.

No entanto, os profissionais que realizam o procedimento devem manter alguns cuidados. Segundo Maria Clara, é preciso uma avaliação criteriosa dos pacientes antes de iniciar a bambuterapia. “O procedimento é contra indicado nos seguintes casos: febre, infecções agudas, neoplasias (câncer), insuficiência cardíaca, insuficiência renal, trombose venosa profunda, hipotensão e hipertensão descompensadas, viroses, afecções dermatológicas e cirurgias recentes. No caso de cirurgia plástica, seja no pré ou no pós-cirúrgico, pode ser realizada apenas com prescrição médica”, diz ela.

Em clientes grávidas, a terapia é recomendada somente após o terceiro mês de gestação, sempre com autorização médica e evitando os pontos abortivos do shiatsu.

A frequência do procedimento varia de uma a três vezes por semana, desde que se respeite o intervalo de um dia entre as sessões.

Fonte: Beauty Fair

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