Visagismo palavra derivada do francês VISAGE (rosto), quando trazida para o português teve o acréscimo do sufixo ISMO, que denota um grupo de pessoas que reúnem se com um cunho cientifico e/ou artístico idealizando uma causa, são exemplos o budismo, cristianismo, iluminismo e também o visagismo, como muitos outros exemplos.
Visagismo tem profundas raízes na fisiognomia tratada de forma introdutória e sábia pelo grande filósofo Aristóteles (320 a.c.) em seu livro “Pseudo Aristóteles” (que é um compilado de vários filósofos da antiguidade) onde citam que nosso rosto, nosso comportamento e imagem causam sensações em terceiros. Podemos notar que o visagismo é mais antigo do que poderíamos imaginar certo? A evolução do homem exigiu um amadurecimento do visagismo na antropologia, matemática, psicologia, símbolos arquétipos, medicina, moda, sociologia e na própria filosofia visando um embasamento acadêmico para responder questões que até antes pareciam sem respostas, corroborando que a nossa imagem provoca sensações e percepções, e isso pode ser transformado com respeito a identidade da cliente, em essência o visagismo se torna magnânimo na sua real aplicabilidade.
Visagismo não é escolher um corte de cabelo baseado apenas num formato de rosto, cor para o cabelo dependendo do tom da pele ou até mesmo influenciando contornos faciais pela maquiagem, o visagismo acadêmico e evoluído trata a cliente de forma global, interna e externa respeitando sua identidade.
Note se o profissional cabeleireiro que se intitula visagista atende você tratando o visagismo de forma global e evoluída com base acadêmica ou simplesmente idéias, e visões limitadas de fácil acesso.
Imagem: http://frugnus-historiska-nedslag.webnode.se/news/afrodite-venus/
Fonte: Book Pseudo Aristoteles (Spanish Edition)